Tim Ferriss era um típico empregado que não se ajustava ao mundo Dilbert, até que teve a ideia de abrir seu próprio negócio. O resultado foi que em vez de trabalhar oito horas por dia no escritório, ficou aprisionado em sua própria empresa trabalhando mais de 12 horas por dia.
Depois de muito se frustrar, resolveu revolucionar e começar a reduzir sua carga de trabalho até que passou a trabalhar as tais quatro horas por semana tomando atitudes como:
– Dispensar clientes ruins e concentrar-se nos que realmente geravam renda
– Automatizar todos os processos possíveis e imagináveis
– Checar e-mail apenas duas vezes por dia. Depois uma vez por dia. Depois uma vez por semana.
– Ausentar-se do escritório, criar sistemas e delegar poderes para que os problemas se resolvessem sem a presença dele
– Terceirizar tudo o que podia
– Contratar assistentes virtuais para fazer os trabalhos chatos
Com o tempo livre, o autor começou a viajar pelo mundo para, entre outras coisas, ser campeão nacional de kickboxe na China, ganhar um título de tango em Buenos Aires, andar de moto na Europa, aprender japonês e outras excentricidades.
O livro, principalmente em seu começo, é bastante empolgante, do tipo que abre a mente para novas possibilidades.
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